O procedimento é realizado com o auxílio de uma fina agulha e um cilindro de gás carbônico CO2. A agulha é inserida no tecido subcutâneo, ou seja, sob a pele. Assim, o cilindro regula a vazão de CO2 e injeta o gás na região escolhida para tratamento. A profundidade de aplicação da agulha varia de acordo com a parte do corpo e o objetivo do paciente.
Em primeiro lugar, o efeito da carboxiterapia funciona da seguinte forma: no processo de metabolismo do corpo, as células utilizam-se do oxigênio e eliminam o CO2.
Quando uma quantidade maior que o esperado de gás é injetado nas células, o corpo age para equilibrar as medidas dele e de oxigênio nas estruturas. Sobretudo aumenta-se a circulação do sangue.
A técnica promove resultados satisfatórios ao paciente e oferece uma série de benefícios:
O procedimento não é indicado para:
Antes de realizar o tratamento, o paciente precisa passar por uma avaliação médica criteriosa. Somente o médico poderá avaliar se o procedimento é indicado para ele ou não.
O paciente pode retomar as suas atividades normais após a sessão de carboxiterapia.
A prática de exercícios físicos, assim como a drenagem linfática, é recomendada. Pois, esses procedimentos podem potencializar o efeito do gás abaixo da pele.
No caso de manchas roxas, a exposição solar deve ser evitada até que o organismo possa absorver por completo os hematomas.