Saiba mais sobre a cirurgia de facelifting e descubra quando ela é indicada e quais cuidados devem ser tomados no pré e pós-operatório
A busca por cuidados estéticos tem crescido cada vez mais entre os brasileiros e uma das opções mais buscadas atualmente nesse aspecto é a cirurgia de facelifting, também chamada de lifting facial ou ritidoplastia.
Isso acontece porque umas das principais queixas dos pacientes em relação a esse assunto é em relação aos sinais do envelhecimento no rosto.
Com o passar dos anos, há uma série de modificações no organismo que fazem a pele perder parte da sua elasticidade de sustentação. Com isso, a flacidez e as rugas vão aparecendo e para muitas pessoas isso é um motivo de incômodo.
Para solucionar essas questões existem atualmente algumas opções, entre elas a cirurgia de facelifting. No entanto, é importante conhecer as reais indicações desse procedimento.
No geral, ela é recomendada para os pacientes que não obtiveram resultados satisfatórios com procedimentos menos invasivos ou para os pacientes que não tem indicação de fazer os procedimentos menos invasivos.
A cirurgia de facelifting também costuma ser recomendada para aqueles pacientes que têm mais de 50 anos de idade. Isso porque, de maneira geral, antes dessa idade outros métodos podem ter boa eficácia. No entanto, cada caso deve ser individualizado e orientado pela cirurgiã plástica.
Em relação às características da face de cada paciente, o lifting facial é indicado principalmente para tratar:
Além disso, em alguns outros casos específicos a cirurgia de facelifting também pode ser a escolha. Converse com sua médica de confiança.
É importante entender que existem métodos menos invasivos que a cirurgia, que, em alguns casos, podem gerar resultados semelhantes.
Um deles é a aplicação de botox, que contribui para reduzir algumas marcas de expressão.
Outro é o uso de estimuladores de colágeno e de preenchimento facial. Cada um desses procedimentos tem suas indicações específicas e podem servir muito bem para determinados pacientes.
O detalhe é que em alguns casos eles não são suficientes, como quando há excesso de pele envolvido na flacidez.
Além disso, vale lembrar que os métodos pouco invasivos geralmente não são definitivos.
A médica pode realizar a cirurgia de facelifting de 2 formas distintas: focando em uma região específica do rosto ou atuando de maneira geral na face, desde a testa até o pescoço. Isso irá depender da indicação de cada paciente.
Nesse contexto, a incisão costuma seguir a linha do couro cabeludo, podendo ir até atrás das orelhas. Isso contribui para que a cicatriz fique mais discreta e não seja um incômodo para o paciente. Se a cirurgia for até o pescoço, a médica também realiza uma incisão na região do queixo.
Durante o procedimento a cirurgiã reposiciona as estruturas da face, retirando o excesso de pele e “esticando” a pele que fica, modificando os tecidos gordurosos e trazendo a musculatura para mais perto a fim de contribuir na sustentação local.
Tudo isso, é claro, de uma forma que o resultado fique natural e que o paciente não perca as expressões faciais.
Nessa etapa, a médica cirurgiã, ou o cirurgião, avalia o paciente a fim de definir qual a melhor técnica para o caso.
Além disso, a depender da idade e comorbidade, a médica também pode solicitar alguns exames médicos, para saber como é a saúde geral do paciente. Também é fundamental informar todos os medicamentos de uso contínuo.
O profissional da saúde só poderá fornecer as recomendações específicas e os hábitos pré-operatórios após essas etapas.
O tempo de recuperação varia de paciente para paciente e alguns cuidados são específicos a depender de como foi a cirurgia. No geral, todos os pacientes devem, nos primeiros dias:
Seguindo todas as orientações, o paciente pode esperar bons resultados logo no início da recuperação. Nos primeiros dias já é notável a redução dos sinais do envelhecimento.
Entre em contato com a Dra. Beatriz Benevides, cirurgiã plástica, e entenda mais sobre a cirurgia de facelifting.