Também conhecida como mamoplastia redutora, a redução de mamas remove o excesso de gordura, o tecido glandular e a pele para atingir um tamanho de mama proporcional ao corpo da paciente. Além de aliviar o desconforto associado a seios muito grandes.
Além do incômodo estético, a hipertrofia mamária (ou mama excessivamente grande) pode causar:
Os fatores citados acima fazem parte do dia a dia de quem sofre com esta situação.
As mulheres que apresentam hipertrofia mamária podem realizar o procedimento, mas o ideal é que o desenvolvimento da mama esteja completo. No geral, ele acontece por volta dos 17 anos de idade. Sobretudo, o cirurgião plástico precisa fazer uma avaliação precisa, e assim, indicar a cirurgia com segurança.
No geral, acima dos 40 anos, é essencial que antes da cirurgia seja feita uma avaliação das mamas para excluir a possibilidade de neoplasia. Além de exames clínicos, pode ser necessário fazer também, exames complementares, como por exemplo, mamografia, ultrassonografia e ressonância de mamas.
No entanto, vale ressaltar que o diagnóstico que apresenta a necessidade do procedimento cirúrgico, como forma de evitar problemas à saúde, mais especificamente na coluna, só pode ser concedido por um médico ortopedista e não pelo cirurgião plástico que eventualmente realizará a cirurgia em questão.
Alguns pontos precisam ser levados em consideração pelo cirurgião na hora de determinar o volume do tecido mamário que será removido, como por exemplo:
Estas questões acima devem estar em harmonia com o tamanho dos seios da paciente.
Vale ressaltar que, fatores como idade, gravidez e aumento de peso podem fazer com que os seios aumentem de tamanho novamente, mesmo após a cirurgia. Por isso, hábitos de vida saudáveis ajudam a prolongar o resultado obtido.
Existem inúmeras técnicas que podem ser empregadas para a cirurgia de redução das mamas. No entanto, o cirurgião deve empregar a técnica adequada ao tipo físico e tipo de mama e conciliá-la com o desejo da paciente.
Nesse tipo de procedimento são retirados os excessos de pele, tecido glandular e gordura. As técnicas cirúrgicas, que determinam o tipo e o tamanho da cicatriz variam em função do volume mamário e do grau de flacidez cutânea.
Entretanto, podem-se obter cicatrizes em forma de “T” invertidos ou periareolar. Para mamas muito grandes e caídas, em geral utiliza-se a técnica em “T” invertido.
O período de recuperação perpassa por algumas etapas. Embora cada uma delas tenha sua particularidade, é preciso tempo para atingir o resultado final.
No período entre o 1º ao 6º mês a forma definitiva das mamas começa a aparecer e no geral, existe boa evolução do quadro. Normalmente, é comum que nessa fase ocorra variação na sensibilidade do mamilo, mas com o tempo este sintoma desaparece.
Já no período entre o 6º ao 18º mês a mama geralmente atinge seu aspecto final em relação a:
Mas, independe do período, é muito importante que a paciente siga todas as recomendações médicas e tenha calma para aguardar o resultado definitivo, pois cada corpo tem seu tempo e seus limites.
Sendo assim, o resultado final será extremamente gratificante, colaborando não apenas com a saúde e o bem-estar da mulher, mas também com a sua autoestima e qualidade de vida.
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Dra. Beatriz Benevides
Cirurgiã Plástica em Belo Horizonte